Trechos
Dia-a-dia
Acordo cedo, por obrigação
Banho, café, contra-mão
Carro, tráfego, confusão
Classe de français, globalização
Emprego-estágio, escravidão
Processos, relatórios, exploração
Faculdade à noite, falta de opção
A semana inteira no rojão
Chega sexta-feira, uma benção
Dormir até tarde, satisfação
Praia, cinema, amigos, curtição
Viver a vida sem preocupação
Mas tudo é só uma ilusão
Mais uma vez é domingo, decepção
Tristemente, ligo a televisão
Espero a segunda feira, novo furacão
E assim passa a vida, num clarão
No meu cotidiano: alienação?
_____________________________________________________
Uma resposta para uma "persona non grata":
Sangrando (Gonzaguinha)
Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda
que, palavra por palavra, eis aqui uma pessoa se entregando.
Coração na boca, peito aberto, vou sangrando...
São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando.
Quando eu abrir minha garganta, essa força é tanta.
Tudo que você ouvir, esteja certa, que estarei vivendo.
Veja o brilho dos meus olhos e o tremor das minhas mãos
e o meu corpo tão suado, transbordando toda raça e emoção!
E se eu chorar e o sal molhar o meu sorriso,
não se espante, cante, que teu canto é minha força para cantar.
Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda
que é apenas o meu jeito de viver o que é amar!
____________________________________________________
"QUE MINHA LOUCURA SEJA PERDOADA PORQUE METADE DE MIM É AMOR E AOUTRA METADE TAMBÉM"
(Oswaldo Montenegro)
Acordo cedo, por obrigação
Banho, café, contra-mão
Carro, tráfego, confusão
Classe de français, globalização
Emprego-estágio, escravidão
Processos, relatórios, exploração
Faculdade à noite, falta de opção
A semana inteira no rojão
Chega sexta-feira, uma benção
Dormir até tarde, satisfação
Praia, cinema, amigos, curtição
Viver a vida sem preocupação
Mas tudo é só uma ilusão
Mais uma vez é domingo, decepção
Tristemente, ligo a televisão
Espero a segunda feira, novo furacão
E assim passa a vida, num clarão
No meu cotidiano: alienação?
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Uma resposta para uma "persona non grata":
Sangrando (Gonzaguinha)
Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda
que, palavra por palavra, eis aqui uma pessoa se entregando.
Coração na boca, peito aberto, vou sangrando...
São as lutas dessa nossa vida que eu estou cantando.
Quando eu abrir minha garganta, essa força é tanta.
Tudo que você ouvir, esteja certa, que estarei vivendo.
Veja o brilho dos meus olhos e o tremor das minhas mãos
e o meu corpo tão suado, transbordando toda raça e emoção!
E se eu chorar e o sal molhar o meu sorriso,
não se espante, cante, que teu canto é minha força para cantar.
Quando eu soltar a minha voz, por favor, entenda
que é apenas o meu jeito de viver o que é amar!
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"QUE MINHA LOUCURA SEJA PERDOADA PORQUE METADE DE MIM É AMOR E AOUTRA METADE TAMBÉM"
(Oswaldo Montenegro)
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